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Usando com Orgulho o Presente que Recebemos

Vamos refletir... Suponhamos que você tem um avô (ou avó) famoso(a), grande artista – escultor, pintor, arquiteto, maior do que Michelangelo ou Leonardo Da Vinci e, como ele(a) ama você, projeta e confecciona especialmente para você a roupa melhor possível, que acha que você merece. A roupa seria moderna, adequada conforme o seu tempo.


Pergunta: Em que lugares você usaria essa roupa?

Ou, onde você não a usaria?

Você honraria seu avô (avó), usando com orgulho essa roupa?

Ou usaria essa roupa somente no seu quarto, por ter vergonha do que as pessoas poderiam pensar ou como iriam reagir?


Qualquer semelhança com a conscientização decorrente da meta-observação da realidade a que chegamos com a experiência naturista não será mera coincidência. Estava tão próximo, mas pouco claro, que as amarras são uma agressão. Mas estávamos forçadamente habituados a esses entraves e, foi preciso uma dose de ousadia para derrubar o tabu e descobrir o vazio que é a vaidade.


O nome nem devia ser NUDISMO ou NATURISMO. Aliás, nem devia ter um nome, pois é a condição em que nascemos. Com mente livre, qualquer um classificaria simplesmente de NATURAL.

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